A obsessão mórbida por múmias na Europa
- Redação História em Destaque
- 17 de mar.
- 7 min de leitura
Atualizado: 9 de mai.

Uma múmia egípcia exibida no Museu Michael C. Carlos da Emory University, em Atlanta. W.H.E. (CC BY-NC-SA 4.0)
As múmias são atrações principais em grandes museus do mundo. Seus corpos preservados há milhares de anos guardam a história do modo de vida das pessoas que habitavam ao longo do Nilo há milênios. Elas são tratadas pelos estudiosos modernos com reverência e muita dedicação, mas nem sempre foi assim.
Até o início do século XX, os europeus utilizavam as múmias egípcias para fins práticos e não acadêmicos. Por acreditar que seus corpos tinham características medicinais, sobrenaturais e físicas, elas eram vendidas como mercadoria. O forte “comércio de múmias” começou no século XV, onde comerciantes passaram a obter grandes lucros com o tráfico de múmias do Egito para a Europa.
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