Maria: A história da Mãe de Jesus
- 16 de jun.
- 17 min de leitura
Atualizado: 1 de out.

Madonna e criança. Do artista Francesco Granacci, 1529. Domínio Público.
Maria, mãe de Jesus Cristo, é talvez a Maria mais famosa da história, tornando-se um símbolo de adoração para os cristãos. Ela vivenciou diversas emoções que uma mãe pode enfrentar e manteve-se fiel ao lado de seu filho desde a sua prisão até a sua crucificação e morte. Afinal, quem foi Maria? O que realmente sabemos sobre a mulher que chamamos de Mãe de Deus e Mãe da Igreja? A primeira de todas as santas. O que a literatura de seu tempo e as pesquisas arqueológicas nos revelam sobre Maria?
A Virgem Maria é a Mãe de Deus porque é a Mãe de Jesus, o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Ela é considerada a pessoa mais importante para levar os seguidores até o seu Filho, pois ninguém conhece melhor Jesus do que Maria. Ela foi a mulher que carregou o Menino Jesus em seu ventre por nove meses, e soube ouvir “todos aqueles que o Senhor lhe permitiu encontrar: os pastores, os magos, Simeão e Ana… porque cada um deles ‘revelaria’ algo sobre a identidade e missão de Jesus”. (VATICAN NEWS, 2024)
A raiz de seu nome e a ligação com a irmã de Moisés
O verdadeiro nome da mãe de Jesus era Miriam, e tem sua origem no hebraico מרים (transliteração: miryam). Estudiosos acreditam que ela recebeu esse nome em homenagem à irmã de Moisés, que também se chamava Miriam. Já o nome Maria é de origem grega ou latina. Além de terem o mesmo nome, a história dessas duas mulheres é parecida; tanto a Mãe de Jesus quanto a irmã de Moisés foram escolhidas por Deus para proteger dois importantes líderes durante a infância, enquanto os governantes de sua época tentavam assassiná-los. No futuro, Moisés tiraria Israel da escravidão do Egito e Jesus livraria a humanidade do pecado.
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