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A Shein, empresa chinesa fundada em 2008 – agora sediada em Singapura –, procurou, em privado, convencer os reguladores e políticos dos EUA de que os produtos do grupo de fast-fashion não contêm algodão da região de Xinjiang, no noroeste da China, local onde Uigures são levados e presos nos chamados “campos de reeducação”, mas que, na verdade, são campos de concentração da ditadura chinesa.